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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Inferno Brasileiro (Humor negro)

(Esqueci o autor deste Conto, mas fico devendo. Farei pesquisas e postarei aqui em breve!!!)

Um determinado cidadão falece e, como enriqueceu em demasia explorando o trabalho alheio – não havendo espaço para o culto simultâneo a Deus e a Mammon – deve encaminhar-se para o inferno. Consta que haveria várias alternativas: o inferno norte-americano, o inferno alemão, o inferno brasileiro e entre outros países . O recém-falecido, desgostoso por ter vivido em um país subdesenvolvido (Brasil), resolve, já que estar morto, passar a eternidade no inferno de um 1º mundo. Dirige-se ao porteiro do inferno americano: “Como são as coisas por aqui?” O encarregado responde: “Caldeiras permanentemente ligadas a 500º centígrados e cem chicotadas de hora em hora”. Dirigindo-se assustado ao inferno alemão o encarregado local informa: “Aqui as caldeiras ficam ligadas a 1.000º centígrados e são aplicadas duzentas chicotadas no lombo a cada meia-hora”. A esta altura apavorado, dirige-se então à portaria do inferno brasileiro e percebe uma longa fila e já escuta um sambinha ao fundo... “Como é que são as coisas por aqui?” pergunta ao encarregado. 



O demônio à portaria do inferno brasileiro informa num tom de voz parecido ao dos políticos formais: Nem o locutor parece acreditar em suas próprias palavras, proferidas com solene seriedade: “Caldeiras ligadas a 5.000º centígrados, 300 chicotadas a cada quinze minutos e, nos intervalos, o condenado tem de ingerir um balde de merda”. “Socorro! Volto ao inferno norte-americano, pelo menos lá as coisas são menos dramáticas!” Ouvindo o comentário e reconhecendo o sotaque do conterrâneo, o porteiro brasileiro o chama a um canto e em tom cúmplice, corruptor e camarada, tom que em alguns momentos nos distingue de outros povos, informa: “Olha, isso aqui é o inferno brasileiro... A caldeira está parada há mais de 500 anos por falta de peça. O encarregado das chicotadas quase não para por aqui; só vem, bate o ponto e faz bico nos outros infernos. Quanto aos intervalos, quando há merda não há balde e quando há balde não há merda. Assim sendo, o pessoal fica lá no fundo tocando um sambinha...”



Então o que me diz?!

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