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segunda-feira, 17 de junho de 2013

Copa que nada, são manifestações em prol de nossos direitos

Quem vêm observando os protestos que estão explodindo em diversos lugares do país neste mês, principalmente Rio e São Paulo, já deve ter observado com um ou outro uma máscara singular, como a figura a seguir:
A chamada máscara V de vingança


Tal máscara é  um imponente símbolo no filme de mesmo nome (V de Vingança), ao qual o longa conta uma história futurista que se passa na Inglaterra, onde no país está em vigor um regime totalitário. O personagem principal de codinome V, vivido pelo ator Hugo Weaving, convoca seus compatriotas a se rebelar contra a tirania e a opressão do governo inglês, ele deseja provocar uma verdadeira revolução. O filme também conta com a talentosa atriz Natalie Portman que da vida a personagem  Evey Hammond que é salva por V, que é extremamente carismático e habilidoso na arte do combate e da destruição. Enquanto Evey tenta saber mais sobre o passado de V, ela termina por descobrir qual é o seu papel no plano do revolucionário que se resume em trazer liberdade e justiça ao país.


No decorre do filme o que chama mais atenção é simbolismo que a máscara usada transporta para o filme. Bem, a máscara que o personagem usa, é baseada no rosto do inglês Guy Fawkes, que em 5 de novembro de 1605 tentou explodir o parlamento da Inglaterra e assassinar seus membros, junto com o rei Jaime I. Esse evento é conhecido com a “Conspiração da Pólvora".Os conspiradores estavam irritados com o rei Jaime, que não concedia direitos iguais a católicos e protestantes. Superficialmente falando, a conspiração desejava acima de tudo igualdade e justiça.


Mas, o que realmente quero chamar atenção aqui neste post, é o fato dessas passeatas que estão ocorrendo em todo país e também fora dele, todos com o objetivo de apoiar as manifestações contra o aumenta das passagens de ônibus. Porém, essas manifestações não se resumem apenas a esse objetivo (tarifa de ônibus), elas vão, em geral, revindicar contra toda essa gama de corrupção que rodeia o nosso país. Querem acordar nós Brasileiros, que nos acomodamos e aceitamos tudo de forma passiva, enquanto os políticos passam a mão em nosso dinheiro, enquanto a mídia manipula e distorce as informações, nós ficamos a ver tudo como meros telespectadores, essas manifestações, não são apenas por meros 0,20 centavos. Assim como no filme "V de Vingança", elas são um grito para que nós brasileiros acordemos e de simples telespectadores nos transformemos em protagonistas dessa história chamada Brasil!








quinta-feira, 13 de junho de 2013

Kimbra


Quem já ouviu a música "Somebody that I Used to Know" de Gotye já deve ter se perguntado: de quem é a linda voz feminina? Pois é meus caros, a voz é da jovem cantora neozelandesa Kimbra Lee Johnson. A moça nasceu em Hamilton, no dia 27 de março de 1990,  é uma cantoracompositora e instrumentista. Ainda criança apresentava grande vocação para o mundo da música, aos 12 anos seu pai a presentou com uma guitarra e a partir daí alavancou ainda mais seu interesse pela arte. Kimbra ficou conhecida mundialmente pela participação no hit "Somebody That I Used to Know", do cantor belgo-australiano Gotye, que alcançou o primeiro lugar em diversas rádios ao redor do planeta. Mas o ápice da carreira de Kimbra se deu no finalzinho de 2011com o lançamento do seu primeiro álbum intitulado Vows.
 O seu cd é sensacional e altamente recomendado, como aperitivo segue alguns dos seus videoclipes:


A minha predileta é  "Two Way Street" 


"Eu não posso fazer você se apaixonar por mim
O amor é uma rua de duas vias" (Kimbra - Two way street)



foto do clipe: Somebody that I Used to Know" Gotye e Kimbra

Capa do cd

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Para o deleite: Resumo do texto: Educação em Direitos Humanos -Frei Betto

Resumo do texto: Educação em Direitos Humanos -Frei Betto


O texto discute sobre o fato de vivemos em um paradoxo, referente aos Direitos humanos que é um assunto popular, porém, vivenciamos a violação desses tais direitos. O pior é que são violados pelos que deveriam assegurá-los, como por exemplo: O Estado. Segundo o próprio autor, isso ocorre devido a ausência de um programa sistemático de educação em direitos humanos na maioria dos países que aderiram a Declaração Universal. Frei Betto acredita e defende numa educação velada a partir dos fundamentos direitos humanos. Pouco vale as constituições proclamarem que todos têm direitos iguais, mas na prática esses direitos não são garantidos. Num mundo assolado pela miséria de quase metade de sua população, o Estado não pode arvorar-se em mero arbítrio da sociedade, mas deve intervir de modo a assegurar a todos os direitos sociais, econômicos e culturais. Sendo assim, o autor estabelece sete metas para um programa educativo que vise a conscientização dos fundamentos dos direitos humanos.
 A primeira meta estabelece um programa educativo em direitos humanos que deve englobar os direitos da liberdade, os direitos da igualdade e o direito da solidariedade. Na segunda meta, a educação em direitos humanos deve humanizar, o que significa suscitar nos educandos capacidade de reflexão e de crítica. Na meta seguinte, a terceira, é baseada no que defende o educador Paulo Freire, onde a educação em direitos humanos deve ser dialógica, o educador deve ter posturas que levem à colaboração, união, organização, síntese cultural e reconstrução do conhecimento. Segundo Antônio Carlos Ribeiro Fester, outro educador citado pelo autor, no qual acredita que o programa deve adotar a pedagogia da indignação e jamais do conformismo. A quarta meta enfatiza que os princípios dos direitos humanos devem estar presentes em todas as disciplinas curriculares. Não apenas como uma disciplina isolada mas estar presentes em toda a vivência curricular.

A quinta meta fala que a metodologia deve abranger a noção dos direitos humanos, o conhecimento de seus documentos fundamentais e o resgate da história recente do respeito e do desrespeito aos direitos humanos no mundo. A penúltima meta afirma que A educação em direitos humanos é uma educação para a justiça e a paz. Assim, no centro do processo pedagógico devem estar, como eixo, aqueles que mais têm os direitos essenciais negados: os pobres e as vítimas da injustiça estrutural. Por isso, a necessidade de uma pedagogia voltada não apenas conscientizar, mas formar agentes transformadores, cidadãos empenhados na erradicação das injustiças e na construção de um mundo verdadeiramente humano. A sétima e última meta acredita que a metodologia adequada à educação em direitos humanos é a da educação popular inspirada no método Paulo Freire. Onde o educador não educa; ajuda a educar e, ao fazê-lo, se predispõe à reeducação. E todo o processo educativo tem como ponto de partida e de chegada ação dos sujeitos educados (educandos e educadores) na transformação da realidade em que se inserem.











Texto na íntegra: